"uma noite viraste-te para mim e disseste muito seriamente que tinhas lido uma revista qualquer sobre o feng-shui e que te apercebeste que na área reservada ao amor estava o teu caixote do lixo. foi aí que eu me encantei contigo. falavas do amor como quem falava do que está a dar na televisão e mesmo assim parecia que conseguias criar borboletas no estomago de qualquer um que te ouvisse." (ag)
quero que saibas que o caixote continua no mesmo sítio, e a não-crença no amor também. já do encantamento que tinhamos um pelo o outro não posso dizer o mesmo.