podia-se ver escrito no pulso a palavra fighter, escrita com uma qualquer caneta preta numa qualquer aula aborrecida. a rapariga estava estendida no chão, com mais de uma dúzia de pessoas a rodearem-na. o aparelho para medir a tensão tapava-lhe agora a rude tatuagem. quantas destas ironias temos no dia-a-dia? quantas vezes nos achámos lutadores, mesmo quando estávamos caídos no chão com o coração prestes a parar?