
falo de amor quando dele não sei nada, quando digo que nele não acredito. e enquanto perco tempo com coisas que não sei nem quero saber a vida foge-me. corre lentamente à minha frente mas nunca a apanho, como se ela se escondesse em esquinas só para ela existentes e que me passam despercebidas. se calhar devia falar-lhe a ela, convidá-la a entrar pela porta da frente e deixar-me de vez de assuntos que não são para mim nem nada têm a ver com ela, com a minha vida.