
dói-me a cabeça, numa dor que não passa. tenho diferentes pilhas de roupa ao longo da casa, a cozinha espera avidamente por ser arrumada de vez e um monte de trabalhos que se vão acumulando em cima do prazo. o volume de tudo está alto demais, sempre alto demais e começou a trovejar lá fora. eu lembro-me de gostar destas tempestades, onde me entretinha entre mantas e canecas de chocolate quente.